A Google vai dominar o mundo: buscador, e-mail, maps, browser… E, agora, música.

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Enquanto você estava aí tentando se decidir entre Rdio, Deezer ou Spotify, a Google chegou de voadora na sua cara e PÁÁÁÁÁ: tome aí meu serviço de music streaming agora, vermes insolentes!

“Poxa, Google, já estava tão difícil antes… Você não tá ajudando. Me conte aí, o que tem de bom nesse seu player?” Simples: tem o selo Google. Daquele jeitinho dele de querer chegar chegando, sabe coméquié, sai pra lá que eu sou a Senhora da Internet. Então com ela é assim, ou chega pra ser líder, ou não chega. (ok, vamos esquecer o Plus um pouquinho só que é exceção)

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Como todo serviço streaming de música, a proposta é ter toda a sua biblioteca “na nuvem”, sincronizada com seus dispositivos móveis e web, sem ser necessário download. Tem tudo ali, à mão, pra quando quiser ouvir.

Aí você, #TeamApple, já pensa: pô, mas a Google só pensa no Android. Não, dessa vez não foi assim!

 

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Não dava pra deixar o serviço nº 1 do mundo quando se pensa em música. Por isso que dá pra integrar seu iTunes com o Play Music, deixando tudo organizadinho num lugar só, misturando playlists e tudo o mais – sem contar que você não perde o que já pagou pelas músicas compradas, né?

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Uma das potencialidades mais badaladas do Spotify são as listas de reprodução que mixam artistas, gêneros, músicas do momento, as mais tocadas, além de ir de acordo com horários ou com seu humor. Claro que isso tinha que rolar por aqui também 😉

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Existem 3 formas de utilizar o serviço:

1 – Da forma tradicional de streaming que a gente conhece; assinando e pá.  Aquela parte que a gente só conhece colocando os dados do cartão, nem que seja só pra constar (é chatinho isso).

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2 – Sincronizando as suas músicas com o Google Play (é onde entra o iTunes)

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3 – Acessando a biblioteca gratuita ou paga do app, que tem umas coisinhas bacanas, outras pagas e umas caras – vai de você ter acesso ao que te convém e ao que te interessa. O legal aqui é que você não se prende a uma assinatura mensal.

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Nessa parte aqui, tem um negócio bem legal. Por se tratar do olho-que-tudo-vê, o Google já possui um histórico seu, correto? Por isso tem dados pra te fornecer recomendações (o que outros players só conseguem após certo período de uso). EU ACHO que isso tem cara de vir do YouTube (considerando o que ele indicou).

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Agora é a parte que a gente tira no dois-ou-um, uni-duni-tê ou palitinho pra escolher o que usar, porque, olha, não tá fácil.

Qual o seu serviço de streaming favorito? O Google te conquistou?

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