Acompanhe a história de um jovem rei lidando com uma traição no melhor estilo!
Alô pessoas!
Ni No Kuni II: Revenant Kingdom é um jogo de RPG da saga Ni No Kuni (literalmente “Dois Países”), desenvolvido pela Level-5 e distribuído pela Bandai Namco Entertainment que te convida a se juntar ao jovem reizinho Evan em uma épica jornada para fundar um novo reino e, com a ajuda de novos amigos, unir seu mundo e salvar seu povo de um mal terrível!
Confira já os pontos de destaque do game 🙂
História
No Reino de Ding Dong Dell, há duas etnias (por isso Ni No Kuni!): uma de gatos, à qual pertence o protagonista Evan e seu pai, e uma de ratos, liderados por Mausinger.
Há muito tempo, o pai de Evan havia falecido, deixando o jovenzinho no poder. A ele, sempre foi dito que a morte ocorreu por “motivos de saúde”, mas logo descobrimos que se trata de uma rebelião, para que a etnia dos ratos lidere o poder, quase como que um golpe de Estado – e que eles, inclusive, foram os responsáveis pela morte do falecido rei.
Por se tratar de apenas uma criança, Evan é ajudado por Roland, um visitante de outro mundo, Aranella, uma escudeira do rei que acabou se tornando uma mãe para o pequeno rei, e Tani, filha do chefe dos Piratas do Ar.
Confira abaixo um dos trailers do jogo:
Juntos, tentam salvar o povo de Ding Dong Dell e, inclusive, fundar um novo reino, onde todos possam viver em paz.
Jogabilidade e Visual
Sei que normalmente fazemos tópicos separados para falar sobre a jogabilidade e o visual, mas este jogo é o que é por conta da junção incrível destes dois fatores. Antes de tudo, menciono que a animação é feita pelo Studio Ghibli, e por isto é tão incrível.
Existem vários cenários diferentes dentro do jogo, muito bem feitos tanto em relação ao visual quanto à forma que podem ser explorados. Temos a visão geral de três locais: Ding Dong Dell, onde se passa a história principal; Valley of the Wind Snake, o lar dos Piratas do Ar, e Goldpaw, uma cidade parecidíssima com Las Vegas e governada por um pug bem animado.
Isto tudo é visto também através de um sistema de mapa em que os personagens viram chibis, podendo, ainda, haver interação com objetos. Enquanto você está neste esquema, o cenário onde se passam as cenas principais vão sendo carregados, de modo que o jogo não faz você esperar por um loading com tela preta.
Os inimigos aparecem no mapa como um “monstro” só, e depois se desdobram em mais. O sistema de batalha é responsivo, os combates são rápidos (e num geral fáceis, o que agrada bastante, porque normalmente em jogos de RPG o que normalmente atrai os jogadores é a história elaborada).
Você também pode ter a ajuda dos higgledies, uns monstrinhos bacaninhas que são uma verdadeira mão na roda na hora do combate
As armas e skills podem ser melhoradas e o jogo ainda mantém as características básicas de um RPG.
As cenas em que a história acontece também são cheias de traços incríveis, assim como as de combate acima.
Vale a pena?
SIM! O jogo possui uma história incrível e o traço do Studio Ghibli colabora com aquele gostinho de infância que ficamos ao jogá-lo.
O jogo não é exageradamente longo, o que também considero como um ponto positivo, de certa forma, explorando na medida certa a história.
Ele está disponível para PS4 e na Steam.
Imagens e vídeos da Steam
Devoradora de livros e ávida consumidora de séries.