Alien Up
Borborema Troopers (Paraíba/Nordeste)
Um runner vertical no qual o jogador deve tocar na tela para coordenar a direção que o alien irá, impulsionando-se nas paredes e quicando para subir, desviando dos espinhos em seu caminho e buscando chegar o mais longe possível para bater seu recorde.
A cada jogada um novo alien mutante é utilizado como “sacrifício” ao tentar escapar do buraco terrestre no qual se meteu. A versão que testamos foi a mobile. Demorei um pouco para acostumar, mas depois que acostumei descobri que sou uma negação mesmo assim #fail
Recorde pessoal = 62zt #vergonha (2)
Panta Rhei, Everything Flows
Revolver Game Studio (Rio Grande do Sul/Sul)
Plataforma 2.5D (o meio termo entre 2D e 3D, combinando elementos de ambos) na qual o personagem deve percorrer o caminho que está em constante mudança, adaptando-se e cruzando os obstáculos. É bastante intuitivo, e quem já jogou Mario pelo menos uma vez na vida não terá problemas.
Pela ausência de inimigos, trata-se muito mais da jornada e de apreciar a experiência. A paleta de cores ajudou na criação de um ambiente muito agradável.
A Life
Northerners (Pará/Norte)
“O conceito do jogo baseia-se na metáfora que o surgimento, percurso e inevitável perda da gota, é a Vida da mesma.”
O jogador começa como um pingo de água caindo de uma nuvem. De acordo com os elementos pegos no caminho, a gota muda de estado, tornando-se um floco de neve ou uma pequena nuvem de vapor, que se dissipa no ar. A tela é dividida em 3 cores, cada uma representando um tipo de clima ao qual a gota adapta-se.
Não se trata de um runner infinito, portanto a “morte” nunca falha, ela chegará. É preciso aproveitar ao máximo o tempo no percurso, usando os “vórtices temporais” para impulsionar-se para cima e aumentar sua pontuação. A música triste fez eu me importar em manter a gota viva o máximo de tempo possível.
Recorde Pessoal: 528
Se jogarem algum, compartilhem suas pontuações aqui hehehehe!
Estudante de Design de games/moda/gráfico, aspirante a ilustradora nas horas vagas e artista “faz-tudo” em desenvolvimento de jogos, é louca por qualquer coisa de terror e não dispensa um bom filme trash asiático para rir. Sonysta assumida (deixando o PC muitas vezes com ciúme) e persistente como uma pedra, se negando a jogar no modo easy – quanto mais difícil o jogo, mais viciante!