O jogo é velho mas é do coração (L).
Já falei nesse post aqui como ele foi o game que mudou o rumo da franquia, mas vamos recapitular.
Resident Evil 4 poderia ser uma falha colossal: sofreu MUITO com dificuldades em seu desenvolvimento e ao que tudo indicava seria largado para trás. Foi cancelado e recomeçado do zero diversas vezes, a versão original do Resident Evil 4 acabou virando Devil May Cry, pra você ver como os produtores estavam confusos de como levar a série adiante. A franquia precisava ser atualizada, e foi: Gunplay inovador com a câmera em cima do ombro deixando o game muito mais intuitivo, deu mais precisão no tiro. Também pudera! Os inimigos mudaram bastante, zumbis lerdos foram substituídos por multidões de infectados e os chefões, cada um muito diferente do outro, davam mais opções de estratégias na hora de matar. Isso transformou o game de suspense para ação (o que é muito criticado pelos fãs antigos da franquia). Há quem ame, há quem odeie… mas não podemos negar a sua importância.
Resident Evil 4 foi lançado em 2005 pra Gamecube e se tornou um sucesso, a demanda foi tanta que eles fizeram para outros hardwares, Playstation 2 (final de 2005), Wii (2007) e PC (2007). Em 2011 lançaram a versão HD para Playstation 3 e Xbox 360. Para o tardio lançamento da versão HD pra PC esse ano, caprichos extras: as texturas estão mais detalhadas que no PS3, cut-scenes em tempo real, dificuldade muito maior, muito mais inimigos na tela sem queda de frames, travadinho no 60 fps, deixando a movimentação mais suave. Essa versão possuí todos os conteúdos bônus lançados anteriormente, como o epílogo “Separate Ways”, onde o jogador controla a Ada Wong.
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Paulistana, nanica, nerd e editora de vídeo. Gosta de gadgets super hightechs, mas seu brinquedo favorito é o Cubo mágico. Casada com um Alienware (foi amor ao primeiro frame da nVidia), vive competindo com a equipe pra ver quem dorme por último, e sempre ganha porque afinal de contas dormir não dá XP nem upa skill.
