Mistério e gatinhos. Já queremos.
Finalmente o mundo dos jogos descobriu o que todos nós estávamos precisando: um jogo de aventura em mundo aberto sobre um grupo de gatos que deve descobrir o que aconteceu com todos os humanos que viviam em sua ilha e subitamente desapareceram.
Peace Island permite que o jogador assuma o papel de um gato, em busca de resolver puzzles e tentar descobrir a resposta para o mistério dos humanos desaparecidos. O criador do jogo, Eric Blumrich, iniciou o projeto no KickStarter e no Patreon para tornar esse sonho em realidade.
O jogo está sendo desenvolvido para PC, Mac e para o sistema do Oculus VR. Vocês conseguem imaginar essa experiência em Realidade Virtual?
De acordo com a página de financiamento, o jogo será uma “mistura de ficção científica, história alternativa e mistério – desdobrada pela perspectiva de nove gatos que chamam a ilha de lar, e acordam para descobrir que seus companheiros humanos desapareceram”.
“Peace Island é uma experiência de narrativa interativa que terá como foco a descoberta e exploração, em vez do combate”, continua o site. A ideia de um jogo com mundo aberto parece muito interessante, permitindo aos jogadores viajar em direção ao pôr-do-sol e explorar novos territórios, mas nem todos os habitantes da ilha são amigáveis, então você terá de manter os olhos bem abertos.
Enquanto você atravessa o jogo resolvendo puzzles, caçando pistas e completando missões secundárias, você terá de enfrentar um questionamento importante: “Será que vale a pena trazer os humanos de volta?”
Ainda não há previsão de lançamento para o jogo (apesar da campanha no Kickstarer ter finalizado, a campanha do Patreon continua ativa até outubro de 2020 e quem se torna patrono colaborando com até 25 dólares, ganha uma cópia do jogo e outros benefícios), mas a promessa do desenvolvedor é que um grande jogo será entregue logo. E não duvidamos disso. Caso queiram saber um pouco mais sobre o projeto, o Patreon está disponível aqui, em inglês.
Fonte: LadBible
Débora é musicista, professora de artes, pesquisadora de sociologia de gênero. Autoproclamada otaku-não-fedida e gamer casual. A alcunha de Liao veio de um site aleatório de geração de nomes japoneses (Liao é chinês, mas tudo bem).