~Entrei na Feira da Fruta, pra ver o que a Feira da Fruta tem…~

Quem poderia esquecer um dia de um dos melhores virais de todos os tempos? Bátima Feira da Fruta foi um hit na minha adolescência (coisa de uns 10 anos atrás, quando eu ainda estava debutando) e esse vídeo, que foi um dos primeiros virais da história da internet, ainda tem suas falas citadas até hoje por muita gente que deve ter assistido ziguilhões (que é mais do que zilhões) de vezes, assim como eu.

Acontece que por trás de todo trabalho, tem uma história, mesmo que seja de um vídeo “bagaceira” cheio de palavrões e piadas sem nexo (que devo dizer: é puro sucesso). E no próximo dia 11 de abril, a casa de shows Beco 203 fará um evento de pré-lançamento do livro “Entrei na Feira da Fruta“, com a presença dos autores Fernando Pettinati e Antônio Camano, a.k.a. Bátima e Robin. Com a participação especial de Odair Cabeça de Poeta, revivendo o sucesso A Feira, entre outros.

O livro conta detalhadamente como tudo aconteceu, desde a gravação, o sumiço da fita VHS original, o reaparecimento após 18 anos e depoimentos de ilustres fãs (inclusive foi o Danilo Gentili quem escreveu o prefácio). Podem dizer que o livro é uma tentativa desesperada para ganhar dinheiro fácil, but I don’t care, gonna read.

livro feira da fruta

Se você não é uma criança dos anos 80/início de 90 talvez não conheça o vídeo ainda (kill yourself), e para todos os outros, vamos recordar o vídeo mais louco que o Bátima (agora em versão remasterizada):

Para mim, as melhores partes são:

“Sua mãe e sua mulher são duas putas comissário. Eu não queria falar isso, mas a verdade é essa: são duas putas pagas.”

“Eu vo comê a tia do BÁÁTIMA”

“- Robin, você é um garoto, não pode ficar falando palavrões, você é um menino ainda.
– Cala a boca, caralho, merda…”

“Robin você me mandou tomar no cu ? Eu não acredito no que eu ouvi! Não pode ser verdade isso que eu escutei agora.”

” -Bátma, da onde você tirou esse bat-escudo, hein? Da onde você tirou essa merda?
– Cê tá muito engraçadinho, hein, Robin? Lógico que foi do cu. Podia ser de mais aonde?”

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