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Capitã Marvel, Pulsar, a Deusa do Sol, Fóton, Estrela do Dia, Cetro, Senhora da Luz ou Espectro (se você for desagradável com ela), Monica Rambeau é uma mulher de muitos nomes. Esta variedade segue seu vasto e robusto conjunto de poderes. Ela tem sido uma líder para os heróis mais poderosos da Terra e é uma super-heroína formidável, com ou sem seus poderes. Por quase quatro décadas, Monica provou repetidamente que, independentemente do codinome que ela use ou de qual time ela esteja liderando, só pode haver uma Monica Rambeau. E ela faz o trabalho.

UMA ORIGEM SUPER FORTE

Monica também tem uma das maiores histórias de origem do Universo Marvel. É muito poético, na verdade. Ela aparece pela primeira vez na décima sexta HQ de The Amazing Spider-Man Annual (Anual de O Incrível Homem-Aranha, em tradução literal), e não se engane, esta edição é toda sobre Monica. Ela até superou o cara cujo nome está na capa. O que acontece é que Peter Parker é jogado contra latas de lixo por não perceber que ele não é o único que pode sentir um ataque furtivo. Mas antes de Monica comece a matar aranhas intrometidas da vizinhança, ela era uma oficial de patrulha do porto de Nova Orleans que foi injustamente negada da promoção de “capitã” – por razões de machismo. Mas isso não importava para ela. A polícia portuária que saiu perdendo, porque Monica logo se tornou capitã de qualquer maneira.

No mesmo Annual, Monica concorda em ajudar um velho amigo de seu avô, Dr. Andre LeClare, a embarcar em um navio que carrega um potente disruptor de energia, que acaba nas mãos erradas (como de costume na Marvel-616). Monica, entendendo essa terrível situação, quebra a máquina com as mãos, destruindo-a e mudando sua vida para sempre a partir daquele momento. As consequências de sua bravura concederam-lhe o poder de transformar seu corpo em qualquer forma de energia eletromagnética. Ela se torna essencialmente um pacote consciente de qualquer tipo de combustível de que você possa imaginar. O melhor de tudo é que ela não precisava de uma promoção a capitã por algum chefe misógino. Em vez disso, ela largou o emprego que nunca a mereceu e se tornou a Capitã Marvel (sim, antes mesmo da Carol Danvers).

JUNTANDO-SE AOS VINGADORES

Monica Rambeau pode ter sido uma vingadora em treinamento, mas vamos deixar claro, ela não era uma novata. Os Vingadores rapidamente aprenderam que grande adição a dedicada Capitã era para sua lista de mudanças. Ela impressionou vários de seus companheiros de equipe em várias ocasiões, incluindo Thor. E por que ela não deveria impressionar um Deus do Trovão? Os poderes de Monica a tornam tão rápida quanto a velocidade da luz. Ela conseguia se esgueirar a bordo do Blackbird sem que os X-Men sequer soubessem, e é tão forte quanto Hulk. Não, sério: uma vez Visão ficou inconsciente após passar por um campo de força, que ninguém mais conseguia passar, exceto ela! Então ela o estilhaçou girando-o em torno do sol e transformando-o em um feixe de laser de raios gama.

“Formidável” não é um adjetivo que sequer começa a fazer justiça ao seu conjunto de poderes. Quando o deus olímpico Zeus derrubou o resto dos Vingadores com um raio, apenas Monica ficou de pé. Não porque ela era poderosa o suficiente para resistir ao golpe, mas porque ela estava ciente o suficiente para mudar de fase de energia em seu corpo para evitar o ataque. E no final ela não deixou escolhas ao Capitão América a não ser oferecer a ela o lugar de Janet Van Dyne como co-líder dos Vingadores. Força à parte, Monica sabe estar lá para ajudar seus companheiros. Seja enfrentando uma luta ou oferecendo suporte quando as coisas não vão bem. Não é de se admirar que Monica tenha sido uma líder fenomenal – até perder seus poderes após lutar contra o amor de Namor, Marrina, que tinha se transformado em uma Leviatã.

NASCIDA PARA LIDERAR

Como mencionado antes, com ou sem poderes, Monica Rambeau pode se virar sozinha. O episódio one-shot dela como Capitã Marvel, de 1989, começa com Monica semi ajustando de volta à vida civil. Seus pais, o sistema de apoio mais incrível que um super-herói poderia ter, cuidaram dela até ficar bem. Mas antes de recuperar seus poderes nessa questão, ela derrotou Powderkeg, e salvou os passageiros de um navio de cruzeiro comprometido. Se você imaginar um treino com nomes como o Capitão América, as habilidades de combate corpo a corpo de Monica são muito boas em comparação. Felizmente, depois de reconquistar seus poderes, Monica voltou aos Vingadores, e os jogos de mudança de nome começaram.

ENTÃO, APENAS “MONICA”?

Não é segredo que Monica não foi a primeira Capitã Marvel, mas ela é a primeira humana a usar esse nome. O Capitão Marvel original era Kree: seu nome era Mar-vell, e ele tem um filho, Genis-Vell, que na verdade foi quem passou a usar o nome Capitão Marvel, fazendo Monica adotar o nome Fóton – uma generosidade que permitia que um filho continuasse o legado de seu pai. Mas Monica logo passa de Fóton para Pulsar, porque Genis-Vell decide pegar o nome Fóton para ele um tempo depois, quando descobre que queria ser diferenciado do pai. É tudo muito confuso, mas os títulos não são quem definem a Sra. Rambeau.

Como “Pulsar” ou principalmente apenas “Monica”, ela liderou um bando de heróis desajustados que compunham a equipe Nextwave, parte do Mais Alto Esforço Antiterrorismo (H.A.T.E.) contra Armas Incomuns de Destruição em Massa. Um momento estranho na vida de Monica que deixou alguma bagagem que ela descompactou depois de se tornar uma Vingadora novamente e reivindicar um nome que funciona como uma descrição fenomenal de seus poderes: Espectro (Vingadores Poderosos #1, de 2013). E sabe o que mais? Monica pode, sozinha, eliminar hordas de vampiros enquanto suporta um T’Challa macho explicando as coisas para ela. Conseguir não fritar o cérebro do Pantera Negra nessa época foi um excelente teste de forças. E então, ela finalmente se juntou a uma outra equipe com ele também, os Ultimates.

Desde que trabalhou como Espectro, Monica está sempre super ocupada – trocadilho intencional aqui. Recentemente nos quadrinhos, ela liderou os Vingadores novamente, na HQ Avengers: No Road Home. Logo depois, ela se tornou membro da equipe do Strikeforce.

Resumindo: Monica Rambeau é Monica Rambeau, não importa o nome. E ela é alguém que você sempre quer do seu lado. Seu nascimento na série de WandaVision é diferenciado das HQs, mas cheio de referências bem legais!

Mal podemos esperar pra ver como ela vai se desenvolver e ganhar destaque nas próximas séries da Marvel – quem sabe, torcemos, na sua própria série.


Fonte: Marvel

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