Deve haver mais que essa vida provincial!
Todos conhecemos a música de abertura de A Bela e a Fera da Disney, mas duvido que você já tenha visto algo assim. A atriz e diretora Mary Neely trouxe um novo significado à frase “criatividade em quarentena” com a sua super produção de uma pessoa só. A música da personagem principal nos leva ao cotidiano de Bela – uma vida que ela está pronta para deixar no passado.
E Neely faz uma recriação muito bacana, como vocês veem abaixo:
and now, for the finale, my magnum opus: BEAUTY AND THE BEAST part I pic.twitter.com/R37J7nF5Cw
— Mary Neely (@mneelzy) April 23, 2020
Divididos em três partes gloriosas, começamos com o vídeo em um belo quintal com alguns pelúcias fazendo papel de animais de fazenda, enquanto Neely entra em cena como Bela, fazendo lip sync (sincronia labial). A música começa, e Neely não apenas interpreta Bela, mas todas as pessoas da cidade, como Gaston e LeFou. É mágico. O armário de roupas de roupas dela é obviamente bem grande, porque ela inclusive veste uma nova peruca e uma nova roupa para cada personagem do vídeo – mesmo aqueles que tenham apenas uma fala só. Foi algo muito bem pensado e programado!
A segunda parte do vídeo abaixo:
BEAUTY AND THE BEAST part II pic.twitter.com/0tHql1i7mx
— Mary Neely (@mneelzy) April 23, 2020
Terceira parte:
BEAUTY AND THE BEAST part III pic.twitter.com/a57m0r6PNg
— Mary Neely (@mneelzy) April 23, 2020
Ela captura os personagens perfeitamente. Com cada um deles aparecendo, a jornada termina com um enquadramento no estilo sitcom, para que você possa realmente ver quantas perucas e fantasias foram usadas para fazer essa ideia maravilhosa.
Neely também fez outros musicais, como Wicked, Hamilton, Sweeney Todd, Grease, O Fantasma da Ópera e Spring Awakening, por exemplo.
since I’m single in the quarantine I’ve decided to reenact moments from my favorite musicals so it feels like I’m in love — first is LES MISÉRABLES pic.twitter.com/Om11HKDZ30
— Mary Neely (@mneelzy) March 31, 2020
Haja criatividade!
Fonte: Nerdist
Débora é musicista, professora de artes, pesquisadora de sociologia de gênero. Autoproclamada otaku-não-fedida e gamer casual. A alcunha de Liao veio de um site aleatório de geração de nomes japoneses (Liao é chinês, mas tudo bem).