Conheça o sistema de regras e a criação de personagens e participe de aventuras no Brasil Colonial

Olá pessoas! Bem vindos novamente ao misterioso e fantástico Brasil de 1576! No post anterior, apresentei o RPG A Bandeira do Elefante e da Arara, comentei sobre o cenário e o Livro de Interpretação de Papéis – o livro básico do jogo. Agora, vou falar do sistema de regras do RPG e da criação de personagens.A Bandeira do Elefante e da Arara - divulgação 2-  Devir Editora O sistema de regras do RPG A Bandeira do Elefante e da Arara, que determina o sucesso ou fracasso de cada ação dos personagens, é baseado em habilidades e nos testes destas habilidades, chamadas de façanhas. Uma habilidade pode ser adquirida e eventualmente  dominada por qualquer personagem, através de estudo, treinamento e esforço.Página 15 - A Bandeira do Elefante e da Arara - divulgação DevirAs Habilidades estão divididas em grupos: Habilidades Gerais, Silvestres, Armas, Sociais, Militares e Navais, Artesanato, Arte, Instrumentos Musicais, Estudos Acadêmicos, Línguas, Magias e Milagres e Outros Ofícios. Os grupos possuem inúmeras Habilidades, que funcionam como especialização para os personagens e são divididas em três níveis: Aprendiz, Praticante e Mestre.
Página 2 - A Bandeira do Elefante e da Arara - divulgação DevirHá quatro etapas necessárias para criar um personagem no RPG A Bandeira do Elefante e da Arara: 1-Definir o histórico do personagem; 2-Escolher suas habilidades; 3- Escolher suas características e 4-Definir seus bens iniciais.

Após elaborar o histórico, os jogadores distribuem 20 pontos entre suas habilidades. Para ser um Aprendiz é preciso apenas 1 ponto; para o nível Praticante, 3 pontos e para o nível Mestre,é necessário gastar 7 pontos. Em seguida, é o momento de definir as Características, que funcionam como guias para interpretação, para tornar cada o personagem único e com personalidade própria. Estas características não afetam as  habilidades do personagem, apenas sua personalidade e seu relacionamentos com os outros jogadores.
Wallpaper - A Bandeira do Elefante e da Arara - divulgação DevirE para finalizar, faltam somente os bens iniciais. Ao menos que o mestre, também chamado de mediador, diga o contrário, cada  personagem começa com 10 tostões (1.000 réis) e  alguns  equipamentos básicos, dependendo do histórico e habilidades de cada personagem.

No RPG A Bandeira do Elefante e da Arara, quando um personagem utiliza alguma habilidade para resolver uma situação, este ato é chamado de façanha. O sucesso, ou  fracasso, de cada façanha é resolvido através de uma jogada de três dados de seis faces (D6). O número mínimo para sucesso para cada tipo de façanha é 12 para uma façanha Fácil; 15, para um façanha Intermediária; 18 para façanhas Difíceis e 21 para uma façanha Lendária.Página 57 - A Bandeira do Elefante e da Arara - divulgação DevirOs níveis de habilidade são somados ao resultado da rolagem de dados, como bônus. O nível de Aprendiz dá +3 de Bônus; Praticante, + 6 e Mestre, concede +9 de bônus. O mestre pode também interferir, com mais bônus ou diminuindo o resultado, de acordo com as situações e as ações de cada jogo.Página 31 - A Bandeira do Elefante e da Arara - divulgação DevirJá para combates ou batalhas, os jogadores sempre tentarão superar uma façanha de nível fácil – dificuldade 12 – somada à defesa ativa do alvo. Além disso, há também manobras e movimentações, descritas no livro, que podem deixar os combates ainda mais interessantes.

A magia está presente no RPG A Bandeira do Elefante e da Arara. Existem poderes sobrenaturais – Fé, Ifá e Fôlego – e o uso desses poderes é relacionada às crenças dos personagens. A Fé está diretamente ligada aos Padres e Sacerdotes. O Ifá, aos seguidores de Orixás e religiões africanas. E o Fôlego, aos pajés e índios. Poderes também podem ser adquiridos com Pontos de Aprendizagem durante a criação dos personagens. Página 48 - A Bandeira do Elefante e da Arara - divulgação DevirA Bandeira do Elefante e da Arara: Livro de Interpretação de Papéis convida valentes exploradoras e aventureiras a desbravar o vasto território pouco conhecido pelos colonizadores no Brasil.

O jogo foi inspirado nas aventuras do holandês Gerard van Oost e o iorubano Oludara, que se encontram em uma versão fantástica do Brasil Colônia do século XVI. Em suas jornadas, a dupla de heróis da série literária homônima, percorre cada canto do país. Pelo caminho, encontram diversas populações e grupos étnicos, desde goitacás e tupinambás até jesuítas e bandeirantes. E também criaturas mágicas e misteriosas.Composição Gerard e Oludara por Paulo Ítalo -  A Bandeira do Elefante e da Arara - divulgação DevirDias de ABEA
Não vê a hora de viver grandes aventuras em A Bandeira do Elefante e da Arara? Então não deixe de participar do primeiro “Dias de ABEA”. O evento nacional vai acontecer nos dias 23 e 24 de março de 2019, em diversas cidades do país. Confira aqui a lista de mesas participantes e veja se já existem grupos na sua cidade.  Para participar, preencha o formulário nesse link.

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