Especiais

Colecionáveis

Balões: São 64 balões de Helio suspensos no caminho, escondidos nos mais variados lugares para o player caçar. Eles servem como moeda de troca para comprar Toys (itens bacanas que vamos especificar mais adiante), e podem ser encontrados com mais facilidade usando o Balloon Radar (toy) que apita quando há algum balão próximo do protagonista.

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Páginas: Fragmentos de história da criação do reino e dos sentimentos do Rei pintados em paredes. Servem como uma forma adicional de descobrir todo o background do mundo que Monroe está explorando.

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Desbloqueáveis

Troféus: Lembram quando comentei lááá na outra página que o game diverte tanto os jogadores casuais quanto os hardcore? É aqui que entra a diversão dos sanguenoszóio!

Completar a maratona de conquistas pode ser um desafio e tanto, pois ela incluiu achar todos os balões do jogo, lançar uma caixa de blueprint 30 metros no ar e o mais punk de todos – o desafio mor – chamado Minimalist. Para desbloqueá-lo, basta atravessar toda aquela primeira área do game (The Statue Garden) jogando apenas 3 bolas de tinta. SIM, 3 FUCKING BOLINHAS!

Review-The-unfinished-swan-19Não tema, pequeno gafanhoto! A primeira vista parece algo completamente impossível (e realmente tentando se guiar sozinho é), mas alguém já fez um tutorial de como chegar até a Watchtower (segunda área) e completar o desafio – e se for ver, é tudo de forma hiper planejada e calculada, contando passos e ouvindo o som dos seus pés e do ambiente. É do demo o negócio, mas funciona.

Se quiser ver o vídeo, só conferir o spoiler abaixo

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Toys: Pequenos prêmios com funções distintas, “comprados” com os balões encontrados no cenário. Vão desde parar as bolas de tinta no ar, desbloquear capítulos e concept art do jogo até coisas muito maneiras, como um rifle que atira bolas com potência, uma “mangueira” que te transforma em um atirador maníaco de bolinhas em alta velocidade e o radar de balões que já comentamos anteriormente.

Pontos Negativos

Foram poucas coisas que me incomodaram a ponto de eu recordar claramente, mas como preciso citar algo, só comentaria de um probleminha básico com escadas de parede difíceis de escalar. É um pouco bizarro inicialmente entender como elas funcionam, mas depois de algumas tentativas e erros você pega o jeito. Ou pega o jeito logo de cara, o que também é uma possibilidade, descartando esse ponto negativo.

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Outro ponto chatinho acontece nas partes finais: há uma bola reluzente que precisa ser empurrada com os tiros de tinta. Ela realmente é um pé-no-saco quando tranca, mas o que seriam dos games se não tivessem ao menos uma parte mais aporrinhadora, certo? Totalmente suportável.

É uma pena que a ideia massa de descobrir o cenário através da pintura também dure pouco mais de 15-30 minutos (no máximo).

Conclusão

A sensação gratificante de jogar algo inovador e fantástico supera qualquer mísero bug presente. As aproximadamente 5 horas (se o jogador vasculhar muito) são o tempo perfeito para tornar essa experiência memorável. Nem breve, nem extensa. E de bônus, quem virar o game presenciará uma das maneiras de mostrar os créditos finais mais brilhantes que já vi #bobafeliz

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Curiosa(o)? The Unfinished Swan pode ser comprado apenas pela PlayStation Store por R$: 30,99, ou caso queira testar antes, tem o demo free lá também. Se você já comprou a versão digital do PS3, seu passe vale para o PS4 e PSVita.  Infelizmente, no momento é uma exclusividade da família PlayStation, e não há previsão de sair para outras plataformas. Se você não possui algum desses consoles, o jeito será apelar para alguma alma bondosa disposta a te abrigar por uma tarde (ou noite) para zerar.

E digo: a diversão é garantida tanto para quem joga quanto para quem assiste 🙂

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