Vou começar o post falando um pouco sobre eu, Tammy e Deborah: nós trabalhamos de técnicas-bolsistas nos Laboratórios de informática aqui da UNESP e AMIGÁÁÁ xô tê contá! É cada uma…. o fato é: menina helpdesk não passa credibilidade.
Com a galera que usa os labs aqui eu uso a mesma tática que eu uso em help desk de speedys e dells da vida: Solto palavras compridas e específicas só pra impressionar os atendentes n00bs.
Deixe-me representar com um exemplo:
Babs liga pra Dell pra comprar o marido dela:
Babs: Oi eu queria saber qual o tipo de entrada Firewire que tem e… *interrompe*
CarinhaN00b do atendimento says: ele tem 2 entradas Firewires, 6 usbs, 1 optica…  <–fala tudo que tem no site
Babs: não moço quero saber qual o tipo da Firewire que vem no PC ela tem 4 ou *interrompe*
Moço repete tudo
BABS: Ó MOÇO EU QUERO SABER SE A IEEE 1394 É 6 OU 4 PINOS. Caralho.
Moço: Momento senhora vou te repassar. <–Afinal ele não sabe o que é um pino.

Laboratorio da Facul então mesma tática:
vem alguém Aleatório falar: olha já tentei de tudo aqui no Premiere (software de edição de vídeo da Adobe) nada funciona o video não funciona blábláblá wiskas sachet
Babs diz: exporta em outro formato <– frase não “nerd” o suficiente
Aleatório: ai não vai adiantar já tentei
A  pessoa nem sabe do que você está falando, ela já acha que manja mais que qualquer coisa que você vai dizer então nesse momento eu tenho que soltar frases um pouco mais intermediárias, ou seja me provar, pra aí a pessoa começar a dar ouvidos para as minhas soluções
Babs diz: mas tem que ver se o codec que o vídeo importado está é mpg4 com áudio em wav. Acho que o codec que você usou pra converter foi o mp3 e dá incompatibilidade com o premiere versão 2.0
Pessoa metida says waaaaat

Esse é o tenso: a constante provação. Isso não só pras nerds, lógico, mas nossa, incomoda!

Então é isso amiguinhos, esse é mais um post desabafo pois acredito que as pessoas que se irão ler o garotasgeeks.omelete.uol.com.br/wordpress são justamente pessoas que não julgam o geek pelo sexo. Mas espalhem a idéia, citando DANIELA, Lívia a.k.a. Imperatriz do RPG: Ser nerd não é uma questão de gênero.

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