Patrick Rothfuss é um escritor espetacular.
A série de livros Matador do Rei lançada em 2009 tem como o primeiro livro O Nome do Vento. O segundo livro, O Temor do Sábio foi lançado em 2011 e o terceiro livro ainda é esperado, deve se chamar The Doors of Stone. Os fãs estão indo a loucura esperando, mas ele só deve ser lançado 2015.

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Separamos 5 razões ~sem spoilers~ para que você fique super empolgado e vá correndo ler os livros antes da adaptação para TV ser lançada, pois segundo o site Deadline, a triologia vai sim virar série de TV.
A adaptação da história será produzida pela 20th Century Fox junto com a New Regency Products. Os responsáveis pela adaptação são: Eric Heisserer, Arnon Milchan, Andrew Plotkin, Brad Weston e Robert Lawrence.

A notícia foi confirmada pelo autor, Patrick Rothfuss, que promete mais detalhes no futuro.

02-08 Patrick

Mas, vamos ao que interessa:

1. Protagonista cativante

kvothe age design

Design das diferentes faixas etárias de Kvothe, criado por Kaloian Tcherkezov

Kote é um homem enigmático, preso na figura de dono de hospedaria.
Antes determinado a não falar de seu passado e a ser um novo homem, Kote se vê sendo “persuadido” por seu funcionário Bast e um cronista que aparece em sua hospedaria a relembrar suas histórias antigas.
Durante três dias, Kote promete contar sua história ao cronista, porém do seu jeito e com suas regras. O homem aceita e é assim que a aventura do músico, arcanista e “sem-sangue” Kvothe começa a ser relembrada.
Kote conta como passou sua infância andando pelas ruas, acompanhado somente de seu alaúde e seus sacrifícios para comer e viver. O livro mostra também como ele ingressa na universidade e todos os problemas que tem por lá, sem perder o foco na busca por Haliax e o grupo Chandriano.
Você verá o que fez Kvothe se tornar uma lenda em seu próprio tempo.

2. Universo diferente e detalhado

Com toda essa febre vampiros, zumbis e afins, O Nome do Vento serve para fugir desta realidade. O ambiente em que se passa a história é totalmente diferente do que você já conhece. Patrick Rothfuss criou um cenário detalhado a nível de ninguém menos que J. R. R. Tolkien, com descrições que você imagina perfeitamente.
Você verá Kvothe viajar pelos “Quatro cantos da Civilização” (Como é denominado o mapa), desde as sujas ruas da Beira Mar, em Tarbean, onde “sobreviveu” sua infância e se criou sozinho, até a enorme Universidade e algumas cidadelas e locais ao redor dela, onde Kvothe frequenta estabelecimentos, toca seu alaúde, conhece novas pessoas, faz amigos e inimigos.

3. Vilão com uma história digna de filme

Toda boa história tem o mocinho e o vilão, aqui não é diferente.
Você vai conhecer a infância de Kvothe e sua adolescencia, suas viagens em busca de respostas sobre um grupo de criaturas enigmáticas (não vou chamá-los de seres humanos porque né…) chamado Chandriano, que foi o responsável pela morte da trupe de artistas circenses em que Kvothe e sua família participavam.
Tudo isso contado pelo Kote adulto, um homem calmo e enigmático, como eu já contei no primeiro tópico.

4. Suspense

Além de toda a história contada pelo protagonista, alguns detalhes vão acontecendo e nos deixando curiosos.
Ou seja, não é só a busca pelo grupo, mas sim, todos os momentos e reviravoltas que ele descreve, os lugares por onde ele passa e suspenses surgindo a cada página. Você não consegue parar de ler até descobrir o que acontece.

5. Selo “George R. R. Martin approves”

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Para garantir uma boa história, nada melhor do que a aprovação do escritor mais aclamado dos últimos tempos.
Martin elogiou o universo criado por Rothfuss, colocando-o como melhor fantasia épica do ano de 2011, além de ter lido o último livro em apenas um dia.

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Gostou? Vá correndo ler os livros, que foram lançados pela Editora Arqueiro. Se você gosta deste tipo de história, não vai se arrepender!

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