Várias sugestões para celebrar o mês do orgulho LGBTQIA+

Mesmo que estejamos demonstrando nosso apoio nas redes sociais, celebrar as comunidades LGBTQIA+ é essencial. Por conta desta pandemia, fica difícil fazer isto da forma mais adequada, mas você pode ajudar – e comemorar – de uma maneira muito simples: assistindo a filmes sobre o tema aí da sua casa <3

De documentários educacionais a romances charmosos, listamos 30 opções (sem nenhuma ordem específica), para agradar a todos os gostos!

Before Stonewall (1984)

Os cineastas Greta Schiller e Robert Rosenberg fizeram um belo serviço de utilidade pública na criação deste documentário. É um trabalho educativo, porém bem-humorado, que fornece um contexto essencial para a longa campanha da comunidade LGBTQIA+ pelos direitos civis. É um excelente ponto de partida para qualquer pessoa ansiosa apreciar melhor até que ponto a aceitação chegou e até onde ainda precisa ir.

Moonlight (2016)

O Oscar de Melhor Filme do diretor Barry Jenkins pode até usar alguns dos componentes de comumente vistos em outras histórias sobre amadurecimento, mas ele usa tanta criatividade e originalidade que o filme se destaca. Este filme foi justamente chamado de um dos filmes mais impactantes da história por ser uma perene meditação sobre abuso, arrependimento, dor e aceitação.

Hedwig – Rock, Amor e Traição

Hedwig é uma obra musical que é muito (bem) interpretada em peças de teatro, mas já que agora não é uma opção, por que não assistir à adaptação em filme do diretor John Cameron Mitchell? Neste drama musical, as espetaculares canções de Stephen Trask ganham vida novamente, enquanto o cantor de rock explora vingança, traição e aceitação.

The Watermelon Woman (1996)

A estréia cinematográfica da diretora Cheryl Dunye é destemida para corrigir erros. Nesta comédia romântica, Cheryl interpreta uma versão pseudo-autobiográfica de si mesma com a intenção de dar crédito aos atores e cineastas negros que vieram antes dela, mas que muitas vezes eram deixados sem nome em seus trabalhos. É amplamente considerado o primeiro longa-metragem dirigido por uma mulher negra abertamente lésbica.

Minha Adorável Lavanderia (1985)

Nesta comédia charmosa de Stephen Frears, Gordon Warnecke e Daniel Day-Lewis interpretam amigos de infância que se tornaram amantes lutando para aproveitar ao máximo suas vidas. Quando os dois assumem uma lavanderia juntos, eles enfrentam as armadilhas normais de operar um negócio, bem como combatem o clima político em torno dos imigrantes na Grã-Bretanha dos anos 80.

Com amor, Simon (2018)

Pessoas que procuram um filme emocionante e fofo para acompanhar a celebração perfeita do orgulho LGBTQIA+ em casa podem parar sua busca AGORA. O filme é estrelado pelo charmoso Nick Robinson e surgiu como o primeiro grande filme de estúdio a se concentrar em um romance adolescente gay. É um filme leve e divertido.

Weekend (2011)

Tom Cullen e Chris New redefinem o encontro casual no fim de semana do diretor Andrew Haigh. Contado ao longo de um período de 48 horas, este emocionante e apaixonado romance considera os impactos que estranhos podem ter um sobre o outro – mesmo quando o tempo juntos é curto demais.

Carol (2016)

Baseado no romance inovador de Patricia Highsmith, de 1952, o filme conta a história das vidas de Carol Aird e Therese Belivet, em um romance ambientado no Natal (até a época deixa a gente com o coração quentinho). Amamos muito!

Línguas Desatadas (1989)

O filme experimental do artista Marlon Riggs aborda o ataque de preconceitos racistas e homofóbicos que homossexuais negros foram forçados a suportar e navegar por décadas. Combinando filmagens documentais com contas pessoais roteirizadas, este filme de 55 minutos continua sendo um ponto de referência relevante e impactante no ativismo LGBTQIA+ interseccional.

Felizes Juntos (1997)

Dirigida por Wong Kar-Wai, esta saga romântica mostra um relacionamento tumultuado à beira do colapso. Os protagonistas do filme, Leslie Cheung e Tony Leung Chiu-wai, exploram a paixão e suas limitações. O filme oferece uma visão única, se não chocante, dos assuntos do coração.

Wig (2019)

Um dos eventos mais emblemáticos de Nova York, Wigstock assumiu várias formas ao longo dos anos. O filme mostra as rainhas atuais enquanto tentam revitalizar o festival popularizado por lendas como Lady Bunny, RuPaul e mais em 2018.

Paris is burning (1990)

O documentário incomparável da diretora Jennie Livingston captura a cultura drag de Nova York do final dos anos 80 com estilo, graça e inteligência. É uma poderosa reflexão sobre disparidade patrimonial, discriminação racial e estigma em torno da comunidade LGBTQIA+.

Brokeback Mountain (2005)

Jake Gyllenhaal e o falecido Heath Ledger construíram uma narrativa matizada de paixão, medo, romance e vergonha no conto do diretor Ang Lee sobre os amantes das estrelas nas zonas rurais de Wyoming e Texas. É uma reflexão atemporal sobre o que é preciso para unir quem você deve ser e quem realmente é.

How to Survive a Plague (2012)

O repórter David France relembra a epidemia de HIV / AIDS neste fascinante e abrangente documentário. Introduzindo centenas de horas de imagens de arquivo em uma narrativa coesa sobre a luta da comunidade LGBTQIA+ contra práticas precárias de assistência médica, o documentário mostra o que significa fazer a mudança social acontecer antes que seja tarde demais.

Retrato de uma Jovem em Chamas (2019)

A roteirista e diretora Céline Sciamma surpreende com este drama histórico da França. Marianne é uma pintora que deve fazer um retrato de Héloïse, mas por conta do tempo íntimo que passam juntas, surge um romance secreto que ameaça desvendá-las. Doloroso e poético.

Tem mais sugestões na próxima página!

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