South Park: The Stick of Truth
(Por: Bruna)
Ge-ni-al! Conseguiu captar todo o humor sujo da série e condensar em um game. Funciona como um RPG (bastante semelhante a Paper Mario), no qual você pode interagir com diversos personagens da série, administrar sua rede social (menu), desbravar a cidade finalmente mapeada, invocar Jesus pro fight (hue) e rir demais de muitas situações absurdas que envolvem South Park. Já começa por poder escolher como classe ser um judeu (WTF!).
A narrativa foi desenvolvida pelos próprios Trey Parker e Matt Stone, criadores da série, e a ambientação fiel passa a sensação de que o você está jogando o desenho MESMO. Inicia como um LARP (Live-action role play) em que o jogador(a) douchebag (babaca, carinhosamente apelidado por Cartman), personagem principal criado no inicio do game, ajudará os humanos – liderados por Cartman – a retomar o controle do bastão da verdade (Stick of Truth), que está em posse dos elfos – liderados por Kyle. É uma adaptação para nenhum fã botar defeito – I’m cereal!
The Evil Within
(Por: Bruna)
O representante dos jogos de terror AAA da lista e aquela pitada de survival horror que faltava no ano. Pode ser pensado como o encontro de The Last of Us com Resident Evil 4 adicionados a 1/10 da bizarrice insana de Silent Hill.
Com Shinji Mikami – criador de Resident Evil – no comando, The Evil Within traz de volta o termo cru de survival horror – não é só mais um jogo de matança desenfreada, é um game de estratégia e sobrevivência em meio a loucura inexplicável que repentinamente o mundo de Sebastian Castellanos se transformou. Suas balas irão contar mais do que nunca, portanto coloque em prática todas suas habilidades furtivas aprendidas em Metal Gear Solid e The Last of Us, pois você precisará.
Como eu adoro essa imagem <3
The Walking Dead: Season 2
(Por: Rany)
The Walking Dead: Season Two é a continuação de The Walking Dead (que ganhou mais de 90 prêmios em 2012) e 400 Days desenvolvidos pela Telltale Games. O game se passa meses depois dos acontecimentos do primeiro jogo e mostra Clementine tentando sobreviver no mundo repletos de zumbis. As decisões tomadas nos outros jogos vão influenciar diretamente o Season Two. Assim como os demais jogos da série o jogador necessita fazer escolhas difíceis num curto espaço de tempo. E haja tensão! Em breve vou escrever um review sobre ele para vocês 🙂
Nosso review de The Walking Dead aqui.
Transistor
(Por: Bruna)
A lindíssima arte noir futurista com toques de art deco e Gustav Klimt (que me deixou babando por alguns dias), uma trilha sonora impecável, narrativa criativa e uma protagonista forte (Girl Power!) faz de Transistor um jogo único e memorável. A história gira em torno da vingança de Red , que deseja limpar o mundo dos indivíduos que estão assassinando pessoas e destruindo a cidade de CloudBank. Mistura elementos de RPG com ação e tática, nos oferecendo um sistema de batalha inovador e dinâmico. É dos mesmos criadores de Bastion, e o game manteve o narrador como companhia indispensável para a jornada.
Nosso review de Transistor aqui.
Bayonetta 2
(Por: Bruna)
Mais apelativa e overpower do que: nunca.
CADÊ OS CABELOS DESSA MUIÉ? Eram eles que faziam todos aqueles fucking monstros gigantes e serviam de tapa-sexo. HERESIA CORTAREM! (*rage quit instantâneo*)
A badass e sensual Bayonetta voltou para deixar claro quem manda nessa bodega. Funciona exatamente como um Devil May Cry feminino, na qual a protagonista deve chutar a bunda de anjos macabros (a la Evangelion), fazer muitos combos e colocar ordem no mundo. A jogabilidade é super fluida e leve, porém não facilita em nada a vida dos jogadores – é difícil mesmo, e é bom assim. Um dos grandes títulos que concorreu ao prêmio de game do ano.
Nosso review de Bayonetta 2 aqui.
Destiny
(Por: Bruna)
Merece estar entre os destaques de um dos games mais esperados do ano e que foi uma grande surpresa… Negativamente. Tem uma ótima jogabilidade, customização de personagens e planetas interessantes, nos quais você pode ficar sentado admirando a vista ou dançar. Sim, é exatamente isso que você fará após terminar o modo história curtíssimo + algumas raids e side quests. Ou você pode ficar repetindo as mesmas quests até enjoar. Pode ter falhado como um MMO, mas ainda assim é um ótimo game de ação.
Professor Layton vs. Phoenix Wright: Ace Attorney
(Por: Bruna)
Mais um da série “tristezas da minha vida por não ter um 3DS”. Os dois games sensacionais de DS que exigem que o jogador use a cabeça, se encontram nesse espetacular crossover que chegou ao ocidente somente após 2 anos de seu lançamento oficial. O advogado gato/foda eficiente Phoenix Wright encontra com o grande Professor Layton ao serem transportados para a cidade medieval de Labyrinthia, ao acharem um misterioso livro existente nos mundos dos dois personagens. A jogabilidade combina elementos de ambos os games: em Labyrnthia, você se envolve no julgamento de bruxas, e Phoenix deverá inocentar as acusações de feitas, enquanto Layton fica responsável pelos puzzles.
Sunset Overdrive
(Por: Bruna)
Imagine se Tony Hawk’s Pro Skater encontrasse com Dead Rising e Mirror’s Edge? Seria LOCO, palavra que define perfeitamente Sunset Overdrive.
É ação em doses descontroladas de parkour e zoação sem limites. Você pode customizar seu personagem livremente durante o jogo, equipando armas em formatos sugestivos ou aquela sunguinha/calcinha rosa que você sempre desejou usar na rua, para explorar a cômica e totalmente detonada Sunset City. Hilário do inicio ao fim, abusando de referências populares de games e filmes.
Estudante de Design de games/moda/gráfico, aspirante a ilustradora nas horas vagas e artista “faz-tudo” em desenvolvimento de jogos, é louca por qualquer coisa de terror e não dispensa um bom filme trash asiático para rir. Sonysta assumida (deixando o PC muitas vezes com ciúme) e persistente como uma pedra, se negando a jogar no modo easy – quanto mais difícil o jogo, mais viciante!